"Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livro ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece, para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos e não simplesmente como ele é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amyr Klink - Mar Sem Fim

terça-feira, 31 de março de 2015

Dia 3 - Almaden de lá Plata a Monesterio

Etapa quebra pernas. E com este calor percebi porque. Início muito bonito por bosques com vários desníveis a fazer lembrar o primitivo.
Existiram momentos lindos neste bosque, mas em vez de tirar a foto, preferi guardar para mim, não perdendo pormenores.
Os restantes 20 kms depois dos 14 de bosque foram muito duros. Paisagens lindíssimas, mas sem sombras e com calor de 32 graus torna difícil a paragem em qualquer lado.
Ficam as fotos.

Momento alto do dia - almoçar dentro do castelo em ruínas. Foto abaixo.



















































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domingo, 29 de março de 2015

Dia 2 - Castiblanco a Almaden de la Plata

Etapa dividida em 17 km asfalto (arrrggg) e restante km em bosque ( biba)

Calor insuportável. Faz carregar água para 30 kms pois nem fontes.

Estou numa aldeia.
Hoje tomei banho e tenho cama :)

Escusado será dizer que fui o primeiro a sair da aldeia anterior e. Ninguém passou por mim, qdo chego ao destino .... está tudo lá.
Qual a razão de peregrinar se andamos de taxi. Que gente é esta?
Odeio turigrinos. ( espero que seja só na semana santa)

O que vale e que o caminho e lindo. :)

Ficam as fotos.























































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sábado, 28 de março de 2015

Dia 1 - Sevilha a Castiblanco de los Arroyos

Etapa muito longa. Calor horrível.
Começar as 700 acabar as 1930 e encontrar um grupo de Turigrinos no único albergue existente que ocuparam tudo.
Nunca pensei vir a encontrar turistas destes neste caminho.

Hoje durmo e como ao relento no azulejo de uma varanda tipo algarvia.

Ficam as fotos























































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